?????????????????????????????????????????Por mais que a castração de cães e gatos seja altamente recomendada na maioria dos casos (principalmente se você acolheu um anjinho abandonado) há quem mantenha sob seus cuidados fêmeas não castradas.
Se a sua cadela está para ter filhotes ou simplesmente sente curiosidade por saber quais são os cuidados para cachorros recém-nascidos, continue lendo este artigo até o fim, pois darei diversas informações importantes.
O resto depende de você e da mamãe natureza.
Boa sorte!
Veja que lindinhos estes cachorros recém nascidos! ???
Bom, caso já tenha acontecido: Parabéns! Sua cadelinha dará à luz lindos filhotinhos.
Mas saiba que suas responsabilidades irão aumentar de agora em diante. Os bebês precisarão de sua ajuda para crescerem fortes e saudáveis.
Cachorros são como crianças que nunca crescem...
...especialmente se forem recém-nascidos (se bem que estes são MESMO crianças...hehehe).
Os filhotes, embora muito fofinhos, são super sensíveis e delicados e precisam de cuidados especiais nas primeiras semanas de vida, processo que influenciará todo o seu desenvolvimento posterior.
Este período é chamado de NEONATAL.
O período neonatal em cães corresponde às duas primeiras semanas de vida e é muito delicado, pois há uma alta taxa de mortalidade, bem diferente do que ocorre em nós, humanos.
Em comparação a outras espécies animais, os cães recém nascidos são menos desenvolvidos e adaptados. Portanto requerem cuidados especiais intensos nos primeiros dias de vida.
Mas é possível aumentar as taxas de sobrevida através da assistência veterinária, para a mãe dos filhotes, e da assistência neonatal para os filhotes.
??????????????????????????????Isso ocorre porque o parto na espécie canina é considerado um processo particularmente longo, onde podem acontecer diversas complicações.
O parto, juntamente com os primeiros dias de vida, representam a fase mais crítica para o animal recém nascido.
Assim como em outras espécies, os primeiros minutos de vida são os mais desafiadores à sobrevivência neonatal, pois o organismo do recém-nascido precisa transformar toda a sua fisiologia (processos de funcionamento do organismo) para se adaptar à vida fora do útero.
Seus organismos passam por importantes adaptações em fatores térmicos, ambientais e nutricionais, simultaneamente ao desenvolvimento de suas funções vitais, que antes eram realizadas pela placenta da mãe.
Os principais fatores que os deixam vulneráveis às doenças e ao risco de morte estão relacionadas à:
É a chamada "tríade neonatal".
Além disso seu sistema imunológico ainda não está completo.
Deste modo, as principais causas de morte neonatal estão relacionadas a:
Com base em tais informações, os cuidados intensivos aos cãezinhos recém-nascidos devem ser ligados à prevenção destes fatores de risco que geram doenças neonatais.
O mais importante é ter muita paciência e passar por este período com muito amor. Desta forma tudo será mais simples e pode se tornar gratificante.
Se os filhotes nascerem em casa e sem a ajuda de um profissional então você precisa saber o que irá acontecer e como fazer.
Primeiro precisa saber extrair os cães dos invólucros fetais para não inalarem o líquido e morrerem asfixiados.
Depois fazer isto, limpe a boca e as narinas da mucosidade que possa ter entrado. A opção mais simples é segurar o cãozinho pelas patas traseiras. Se ele não começar a respirar com este método, sopre com força no nariz. Se, ainda assim, não tiver dado certo mergulhe rapidamente a cabeça dele em água fria.
Se tudo correr bem e o filhote começar a respirar, seque-o com uma toalha macia. A partir daí a mãe deverá se encarregar instintivamente de cuidar dele, conduzi-lo a receber a primeira amamentação.
Geralmente a mãe se encarrega de todos os cuidados. Sempre que possível, deixe que ela dê os primeiros cuidados aos filhotes, que são:
Caso perceba que a mãe não está dando a devida atenção aos primeiros cuidados, seja por negligência ou inexperiência, é importante participar do processo. Cabe aos tutores ajudarem observando se nada está saindo do seu caminho natural e, se sair, devem estar prontos para intervir e ajudar.
Pode não ser tão simples assim cuidar de filhotes de cachorro. É importante se informar antes para estar preparado.
Basicamente, a dinâmica de cuidados para cachorros recém-nascidos baseia-se em cinco áreas chave:
Aqui seguem algumas dicas para te ajudar neste processo:
Ajude o cachorro recém nascido a ficar quentinho e bem aconchegado
Como qualquer recém-nascido, há um verdadeiro choque entre o mundo externo (estranho e frio) e o ambiente quentinho e seguro da barriga da mãe.
Por esta razão você deve procurar criar um ambiente o mais parecido possível com a barriga da mãe, para que o filhote sinta-se acolhido. Muitos filhotes não sobrevivem justamente por não conseguirem se aquecer depois do parto.
Nas três primeiras semanas de vida, o cãozinho é muito frágil e nem consegue regular a temperatura corporal sozinho. Geralmente a mãe se encarrega de mantê-los quentinhos, então prepare um cantinho especial para a mãe e os filhotes.
Ele deve ser o mais confortável, quente e reservado possível. Forre o local com um colchonete, almofadas e mantas grossas. Não se esqueça de manter sempre tudo limpo, pois isso influencia a saúde dos bebês.
Se, por qualquer motivo, a mãe não puder aquecer a ninhada, você deverá criar artificialmente este ambiente. Faça um "ninho" com caixa de papelão, forre-o com jornais, cubra com uma toalha limpa e encha de mantas.
Logo abaixo do seu "ninho" pode colocar uma manta elétrica ou uma bolsa de água quente, embrulhada em outra manta (para que não tenha contato direto). Esta é uma ferramenta excelente para conservar o calor.
Procure manter a temperatura do local sempre estável, entre 20ºC e 22ºC. Deixe também uma caminha para os bebês num lugar limpo e tranquilo.
Faça com que eles sintam-se nas nuvens com os seus cuidados amorosos!
A observação é a primeira fase, começa desde o momento em que os filhotes saem da barriga da mãe até aos primeiros meses.
Neste período, onde eles são mais frágeis, você deve observar o estado de cada um dos cachorros, ver se se mexem ou não, se respiram bem ou de forma irregular, se são maiores ou menores entre si e - muito importante - a relação deles com a mãe.
Há que se manter os cachorros perto da mãe, pois seu cuidado natural é fundamental para o bem-estar físico e psicológico de cada filhote. Não devemos separá-los antes de 3 meses de idade, mais ou menos, pois a sua vida e socialização dependem disso.
Por outro lado, se observar sinais de doença, como:
...é importante comunicar imediatamente ao seu veterinário de confiança.
Os cuidados imediatos após o nascimento devem incluir a limpeza e desobstrução das vias aéreas (narinas e boca) com auxílio de compressa limpa e seca, simultaneamente a esfregar o tórax para estimular a respiração.
A massagem torácica deve ser feita esfregando levemente a região do tórax, evitando-se movimentos intensos, tais como chacoalhar ou balançar o filhote. Se necessário, leve-o ao veterinário para que aspire o conteúdo amniótico presente nos condutos nasais, por meio de bombas de sucção especializadas.
A secagem do filhote é super importante para prevenir a hipotermia. Para tanto, o recém-nascido deve ser colocado de forma segura em plano horizontal ou mantido apoiado sobre a palma da mão, sempre segurando a cabeça com os dedos para evitar a movimentação craniana brusca.
A amamentação de cachorros recem nascidos é a parte mais importante de sua vida.
A amamentação é a parte mais importante na vida de qualquer mamífero. Os filhotes de cachorro precisam do leite da mãe para receberem o colostro, indispensável para seu desenvolvimento.
Pelo leite maternos ele receberá:
É imprescindível que os cãezinhos amamentem o mais rápido possível.
Em muitos casos, desde o momento que nascem, os cachorros mamam o leite da sua mãe, mas em casos de abandono você mesmo deverá alimentá-los.
Durante a primeira semana de vida, os filhotes mamam a cada uma ou duas horas e dormem o resto do tempo. Periodicamente, a mãe os lambe estimulando para que urinem e defequem.
À medida que vão crescendo, o intervalo vai aumentando. Na semana seguinte, passa-se para sete reduzindo até chegar a três ou quatro refeições diárias na época do desmame.
Com um mês já podem comer alimentos moles e depois sólidos. Durante todas essas etapas, verifique regularmente se os filhotes estão aumentando o peso, pois os que não ganham massa podem não sobreviver.
Se a mãe for saudável e bem nutrida, as necessidades nutricionais dos filhotes são completamente preenchidas pelo aleitamento natural (três a quatro semanas).
Porém, em casos de morte materna ou ausência, insuficiência ou produção tóxica de leite, é necessária a suplementação alimentar por meio de substitutos do leite, que podem ser comerciais (existem um leite específico para cães recém-nascidos que é vendido em pet shop, mas a melhor opção é consultar um veterinário antes de comprar) ou as famosas "fórmulas" caseiras, respeitando sempre as características próprias para cada espécie.
Os filhotes alimentados com substitutos do leite podem não ter a mesma taxa de crescimento quando comparado com os aleitados naturalmente mas, por outro lado, o aleitamento artificial permite corrigir o manejo alimentar dos filhotes, especialmente aqueles com peso abaixo do ideal ao nascer (quando a diferença em relação à média de peso esperado para a raça for maior que 25%) ou filhotes órfãos.
A suplementação alimentar também é indicada para recém-nascidos que perderam mais de 10% de seu peso inicial nas primeiras 24 horas de vida e aos que não alcançam o dobro do peso ao nascer dentro de 10 a 12 dias (para cães).
Leite para cachorro recém nascido. Qual é o correto?
O filhote canino não utiliza a lactose como fonte de energia no período neonatal e, sim, a gordura do leite.
Portanto, o leite de cadelas apresenta alta concentração de gorduras e NÃO DEVE ser substituído pelo leite de vaca, que contém grande quantidade de lactose e é considerado pobre em gordura e outras proteínas.
Um recém nascido tem uma necessidade energética diária de aproximadamente 20 a 26 kcal por 100 g de peso corporal. A maioria dos substitutos comerciais do leite apresentam 1 kcal/ml, porém a capacidade máxima do estômago de neonatos é em torno de 4 ml por 100 g de peso corporal.
Desta forma, com base nessas informações, é possível estimar as exigências diárias e frequência da alimentação.
O oferecimento do substituto lácteo poderá ser feito por meio de mamadeiras ajustadas ao tamanho do filhote ou por sondagem orogástrica, dependendo das condições de saúde do filhote e da presença (ou não) da vigorosa capacidade reflexa de sucção.
A alimentação com mamadeira estimula o reflexo de sucção (sugar) e apresenta menor risco de falsa via, além de permitir postura de alimentação próxima à natural. O filhote deve permanecer em posição horizontal, apoiado sobre uma superfície firme e sem distender exageradamente o pescoço.
Já a passagem da sonda orogástrica deve ser realizada pelo médico veterinário pois requer habilidade e pode provocar falsa via, sendo mais indicada no caso de ninhadas numerosas, para os filhotes de baixo vigor de sucção ou sem ganho de peso adequado.
Filhotes amamentados artificialmente devem ser sempre monitorados, observando sinais como:
Eles podem indicar alimentação em volume excessivo, mudanças na microbiota ou até septicemia (infecção generalizada causada pela presença, na corrente sanguínea, de micro-organismos tóxicos ou causadores de doenças).
A alimentação excessiva é considerada uma das principais causas de diarreia não infecciosa em filhotes. Em contrapartida, choro constante, extrema inatividade, reflexo de sucção fraco e ganho de peso insuficiente são indícios de ingestão inadequada de leite.
Ao contrário de nós, humanos, que urinamos e defecamos naturalmente, os filhotes de cães precisam ser estimulados. A mãe faz isso lambendo a região genital e perianal.
Mas caso isto não ocorra, o cão acabará eliminando os resíduos sozinho, o que não é o recomendado. A falta de estímulos causará dor, estresse, cólicas e outras complicações de saúde.
Para evitar este problema, caberá a você ajudar o bebê neste processo.
Utilize um algodão umedecido para simular as lambidas da mãe. É uma medida simples mas exige dedicação, pois deverá ser realizada pelo menos 10 vezes ao dia durante as primeiras semanas de vida. Faça um revezamento entre os moradores da casa para ajudar o pequeno filhote.
Cachorros recém nascidos precisam socializar para estarem felizes
Para que seus cachorros cresçam felizes e saudáveis, é importante prestar atenção à sua socialização. A socialização é uma parte necessária e indispensável na vida de qualquer cachorro, ainda mais quando filhote.
Nesta fase estará a base de toda a sua futura interação com outros cachorros, com o mundo exterior e até mesmo com você.
Segundo alguns especialistas é positivo que os cachorros mantenham-se em contato com sua mãe e irmãos desde o momento que nascem até aos 3 meses de vida.
Isto ensina-os a se relacionar, adquirir comportamentos próprios dos cachorros e, posteriormente, criar a confiança emocional necessária para que se virem sozinhos.
Partilhar da comida, do espaço e do carinho do tutor são hábitos que se criam desde que são filhotes. O contato físico e o fato de que vão desenvolvendo o olfato, são essenciais para criarem boas e saudáveis habilidades sociais, permitindo que os cachorros interajam entre si de forma natural.
Fique alerta a filhotes que se isolam do grupo e trate de aproximá-los, no entanto, sem pressionar demais. Como nós, humanos, cada cachorro tem sua própria personalidade e caráter.
O veterinário é o melhor amigo do tutor de um cachorro recém nascido
Não deixe de visitar o médico veterinário para acompanhar de perto a saúde dos filhotes e começar a desparasitação e vacinação, já a partir da segunda semana de vida.
Confirme com ele as datas corretas, mas normalmente a desparasitação começa com duas semanas de vida. Já as vacinas costumam ser aplicadas na sexta ou sétima semanas, perto do momento do desmame.
A visita ao veterinário também é importante para a implantação - caso os tutores optem por isso - de chip de localização para o caso de se perderem, e para a castração.
Evite sair com os cachorrinhos antes dos três meses de vida, o risco de ficarem doentes é muito grande. Preze sempre pela saúde dos bebês antes de apresentá-los ao mundo.
Estes dias levei bronca de uma leitora...
Ela disse que, apesar de tratarmos sobre saúde de pets, eu só falava de cachorros...
Pois bem, deixe-me redimir e sem mais demora vamos aos cuidados com gatos recém nascidos.
Existe algo mais adorável que um filhotinho de gato? É provável que, para os amantes de felinos, não exista uma cena mais meiga que a de um gatinho entrando na família em suas primeiras semanas de vida.
Para o gato, esta é uma fase de descobertas e aprendizado. Por outro lado, para o tutor, estes podem ser os momentos mais doces da vida, graças ao novo membro da família.
Apesar de ser muito fácil se apaixonar diante da figura de um gatinho filhote, nossas ações não devem se restringir à contemplação.
Devemos fazer de tudo para estimular o melhor desenvolvimento deles, entenda-se por isto ter os muitos cuidados necessários para garantir sua saúde.
Vou te mostrar as melhores práticas para cuidar de gatinhos filhotes:
Para o gatinho se desenvolver de maneira adequada é fundamental mantê-lo em um espaço adequado. Deve ser um espaço ventilado, mas ao mesmo tempo protegido das correntes de ar.
Uma caixa de papelão é uma boa opção, mas você deverá cobri-la com uma manta para que os gatinhos possam manter uma boa temperatura corporal, assim como os cães filhotes.
O gatinho recém nascido tem muito pouca gordura abaixo da pele, e por isso você deve sempre manter a temperatura corporal em níveis adequados. Assim sendo, debaixo da manta de algodão você pode colocar uma bolsa de água quente que deverá ser renovada periodicamente.
Hmmmm...que delícia! Estes filhotinhos precisam se alimentar bem
A alimentação do gato influencia diretamente seu estado de saúde, mais ainda nas primeiras etapas de vida, nas quais o alimento fornecido deve ser o mais semelhante possível ao leite materno.
Felizmente já existem preparados de leite materno capazes de substituir o leite felino, que devemos administrar com toda paciência e amor através de uma seringa de plástico.
Eles devem mamar a cada 2 horas e o espaço entre uma mamada e outra nunca deve exceder 4 horas. Cada porção deve conter 10 centilitros de leite.
Para o alimentá-lo corretamente devemos pegar o gatinho com a mão e deixá-lo em posição semi-inclinada, cuidando sempre para que não se engasgue com o leite.
Por volta de um mês e meio de vida você já pode, progressivamente, começar a alimentá-lo com sólidos, sempre utilizando preparados específicos para gatos filhotes.
Assim como os cãezinhos, os gatinhos são muito pequenos e não conseguem defecar nem urinar por conta própria. Quem os ajuda neste caso é a mamãe gata, estimulando estas funções.
Mas nem sempre ela estará presente, certo?
Na ausência da mãe, é muito importante que alguém cumpra esta função, uma vez que a capacidade do reto e a bexiga urinária é muito reduzida e se houver qualquer tipo de retenção pode ser fatal.
Você deve pegar um algodão e umedecê-lo em água morna. Depois disso massageie de forma muito suave a sua região anal e perianal. Esta prática deve ser adotada a cada três mamadas de leite.
Olha o nosso herói (o veterinário) aí de novo!
Um gatinho muito pequeno pode ter muitas complicações derivadas da debilidade do seu sistema imunológico. Se foi separado da mãe de forma prematura isso é ainda mais determinante.
Por este motivo, muitos veterinários recomendam utilizar um antiparasitário imunoregulador desde os primeiros dias de vida.
É claro que não se deve aplicar nenhum medicamento por conta própria, ainda mais em se tratando de um gatinho filhote. Procure sempre o assessoramento prévio de um médico veterinário para utilização de medicamentos.
Os gatos em geral são suscetíveis a inúmeros problemas de saúde. No entanto o risco é múltiplas vezes maior quando o gato é um bebê. Por isso mesmo é importante que você conheça os sintomas que podem indicar presença de doenças:
Se observar algum destes sintomas não perca tempo e vá ao veterinário o quanto antes. Isso pode ser a linha divisória entre uma vida saudável e feliz e uma morte precoce.
Lembre-se, o índice de sobrevivência entre cães e gatos recém nascidos não é o mesmo que o de nós, seres humanos.
Com a crescente valorização emocional (e financeira) dos animais de estimação, observamos um aumento na procura por conhecimento especializado em neonatologia, uma vez que no período neonatal, a fragilidade é evidente.
Desta forma, o cuidado adequado da mãe e de seus filhotes é a principal medida de prevenção dos problemas neonatais.
Além disso, a identificação precoce das enfermidades neonatais, por meio do acompanhamento intensivo da ninhada e do desenvolvimento dos filhotes, permite rápida intervenção e um crescimento considerável na taxa de sobrevivência.
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